Certamente não 75% porque nem TODAS as espécies visadas são espécies prioritárias nos anexos da Diretiva Habitats (isto é, espécies com asterisco), ou espécies em mau estado de conservação, com uma tendência decrescente (U2-) nas avaliações das regiões biogeográficas a nível da UE e nacional, ou das espécies em perigo ou pior na lista vermelha europeia.
O projeto pode ter direito a 67% porque há um claro enfoque nas espécies prioritárias (3 em cada 4) com base sobre o critério U2- estado de conservação.